Islamismo

O islamismo não é apenas uma religião como normalmente entendemos religião, mas é também uma doutrina política completa, pois não tolera a existência de um governo secular, minimamente independente das crenças religiosas.

O Islã significa literalmente submissão.

Esse é o tema central do islamismo. Um muçulmano deve se submeter a Alá, o único Deus. Assim fez Maomé, o seu último profeta.

Submissão ou morte é a única alternativa que existe para o infiel. Infiel é qualquer pessoa que não acredita em Alá e no seu profeta.

Existem três livros sagrados do Islã: o Alcorão, Sira e Hadith.

15% da Sira, uma biografia sagrada de Maomé, trata de temas religiosos. O restante da Sira, trata da Jihad, ou seja, a metodologia de expansão do Islã.

51% do que está nos três livros juntos é destinado ao tema de como lidar com o Kafir, ou seja, como lidar com o infiel.

Segundo esses textos sagrados, o Kafir pode ser enganado, emboscado, odiado, escravizado, humilhado, torturado e decapitado. O máximo de tolerância que é oferecido ao Kafir é ser transformado num dhimmi,ou seja, um semi-escravo.

Ele pode praticar a sua religião em casa e seguir os seus costumes na vida privada, desde que paguem a Jizya, o imposto de 50% sobre o seu salário. Um dhimmi praticamente não tem direitos civis e deve prestar reverência aos muçulmanos.

A vida de Maomé

Um dos erros mais comuns no estudo do islamismo é concentrar esforços na leitura do Alcorão, pois ele representa apenas 14% da Trilogia. Em 91 passagens no Alcorão há a afirmação que Maomé deve ser o modelo para todos os muçulmanos.

É preciso estudar a Sira (biografia de Maomé) e o Hadith (pequenos relatos contando passagens da vida do profeta). Para entender o Islamismo, é preciso estudar a vida de Maomé, tudo que foi registrado sobre as suas falas ou atos.

Maomé era órfão, foi um negociante de sucesso e sempre foi religioso. Num dos seus retiros para meditar, ouviu vozes dizendo que deveria anunciar que Alá era o único Deus e que Maomé era o seu profeta. Por 13 anos ele pregou em Meca, mas conseguiu reunir apenas 150 seguidores.

Ele era protegido pelo seu tio. Quando o tio morreu, Maomé foi expulso de Meca e viajou para Medina, onde transformou a mensagem espiritual numa mensagem política. Como guerreiro e criador do sistema político islâmico, ele atingiu o sucesso.

Em Medina ele matou ou escravizou os judeus que ali residiam e em algum tempo voltou a Meca para conquistar a cidade. Suas últimas palavras antes de morrer foram: “não pode haver duas religiões na terra dos árabes”.

Dualidade:

Existe uma dualidade no Islã que se não for compreendida, impede o real entendimento sobre esse sistema. O aspecto religioso do Islã pode ser encontrado na fase onde Maomé pregava em Meca, ou seja, quando o profeta focava a sua atenção na evolução espiritual individual.Nessa fase podemos encontrar uma postura menos política e agressiva. O Corão de Meca oferece uma visão mais pacifista. Quando alguém aponta essa visão mais tolerante do Islã, com certeza está se referindo a tal fase da vida do profeta.

Já na fase Medina, o Islã toma um caminho político, onde o objetivo é a expansão militar extremamente violenta, usando o caminho da conversão forçada dos infiéis, onde a alternativa é a escravidão ou a morte.

Mas como compatibilizar essas duas visões completamente opostas, se o Islamismo seria perfeito, imutável e eterno, segundo o próprio Maomé? Através de um conceito chamado revogação. Se num texto sagrado, um verso sugere tolerância com os infiéis e mais a frente outro verso sugere a morte dos infiéis, os dois estão corretos, mas o último revoga o primeiro, tendo portanto mais força doutrinal. Ou seja, quando alguém diz que “O Islã é paz”, ele está certo, mas também está errado, porque a fase mais agressiva dos livros sagrados está no final, onde os ensinamentos correspondem ao Maomé líder político e militar que esmaga os seus inimigos.

Outro aspecto da dualidade islâmica é a divisão dos seres humanos entre muçulmanos e kafirs. Em quase todas as religiões, o código moral proposto se aplica a toda a humanidade. Então, não matar, roubar ou mentir seria aplicável a qualquer ser humano,seria um código universal. 

No Islamismo, existe um código para muçulmanos e outro para os kafirs. Um muçulmano não pode matar, roubar, mentir ou causar dano a outro muçulmano, mas eventualmente pode fazer isso com kafirs.

O princípio ético básico que permite a relação entre os seres humanos, o “não faça aos outros aquilo que você não quer que seja feito com você”, não está presente no Islã.

Existe até a mentira sagrada no Islamismo, a Taqiyaa. Todo muçulmanos não só pode como deve mentir se tal mentira ajudar na expansão do Islã. Maomé conquistou Meca exatamente dessa forma. Ele assinou o Tratado de Hudaybiyyah, prevendo dez anos de paz entre Medina e Meca.

Por dois anos, Maomé construiu o seu exército e atacou Meca de maneira sorrateira, conquistando a cidade em menos de 24 horas, pois Meca não tinha defesas preparadas, acreditando no cumprimento do tratado.

Jihad e a impossibilidade da paz:

A Jihad não é apenas uma guerra sagrada, mas o princípio que norteia a vida de todo muçulmano. É o esforço militar, econômico, político e intelectual para expandir o Islã.

Desde a sua fundação, marcada pela entrada de Maomé em Medina, o Islamismo está em expansão. De fato, hoje é a religião que mais cresce no mundo.

Só houve duas oportunidades onde o Islã regrediu: na Reconquista espanhola que culminou com a expulsão dos muçulmanos em 1492 e na vitória sobre os otomanos em Viena, em 1683. Tirando esses reveses, o islamismo esteve sempre em expansão através da Jihad.

Quando um muçulmano se alista numa força militar para combater em nome de Alá, ele está seguindo o preceito da Jihad. Quando ele ataca um kafir com uma faca, ou com uma arma, ele está praticando Jihad.

Quando ele amarra bombas ao corpo e mata kafirs, é a Jihad que ele tem em mente, assim como quando joga um caminhão sobre kafirs, ou um avião num prédio com mais de três mil kafirs. Mas há outras formas de Jihad.

Quando um bilionário saudita banca ONGs que defendem a causa islâmica nos EUA, ele está praticando Jihad. Quando financia lobby pesado no Congresso americano, é a Jihad que ele tem em mente.

Quando professores islâmicos ensinam de forma enviesada o Islã para ocidentais ingênuos, eles estão praticando a Jihad. Quando muçulmanos praticam a Zakat, equivalente ao dízimo cristão, e tais recursos são destinados a viúvas de homens-bomba, ele está praticando Jihad.

Para constar, a Zakat só pode ser usada para beneficiar muçulmanos. Enfim, o objetivo da Jihad é a dominação mundial. A paz então seria atingida, quando toda a humanidade for muçulmana. Antes disso, é obrigação de todos os muçulmanos participar da Jihad.

Alguns defensores do islamismo sugerem que o termo Jihad é mal compreendido, pois ele representaria uma luta interior e não exterior. Trata-se de mais um exemplo de Taqiyaa (mentira sagrada) e também da dualidade explicada anteriormente.

Um argumento utilizado para a defesa do Islã é o tratamento especial dado aos “povos do livro”, basicamente os judeus e cristãos. Eles seriam “povos irmãos” que teriam o mesmo Deus e formariam as raízes do islamismo.

Mas indo um pouco mais a fundo, percebemos que para Maomé, um judeu só pode ser um povo irmão se aceitar a versão islâmica do velho testamento: os egípcios foram punidos por Alá porque não aceitavam Moisés como profeta, Alá puniu o mundo porque Noé não era reconhecido como o seu profeta. Todos eles teriam anunciado a vinda de Maomé, mas tal fato foi escondido pelos líderes religiosos. Na versão islâmica, Jesus (Isa para os muçulmanos), não foi crucificado e não houve ressurreição.

A Santíssima Trindade não existiria, pois seria um conceito politeísta. Jesus teria anunciado a vinda de Maomé como o último dos profetas de Alá e voltaria no final dos tempos para impor a Sharia (lei islâmica) ao mundo.

Ou seja, se você não acredita nisso tudo, você não é um verdadeiro judeu ou cristão e não merece ser tratado como um povo irmão, mas sim um Kafir. O ódio dos muçulmanos em relação aos judeus remonta as primeiras guerras de Maomé contra tribos judaicas estabelecidas em Medina.

Numa passagem que todo muçulmano conhece, Maomé dominou uma tribo judaica e mandou cortar a cabeça de 800 judeus homens, passando o dia inteiro assistindo a execução. No Corão, há mais ódio dirigido aos judeus do que no Mein Kampf, de Hitler.

A Sharia basicamente é o código de conduta e também o código penal baseado na trilogia sagrada do Islã. Através da Sharia, no mundo islâmico a mulher é tratada como uma cidadã de segundo classe, apesar dos muçulmanos ficarem ofendidos com essa definição.

Segundo eles, através da Sharia eles estão “protegendo” e dando “direitos” às mulheres. De fato, a mulher tem o direito a casa, comida e roupas caso seja obediente ao seu marido.

Caso não obedeça, ela deve apanhar, mas não no rosto e nem com força suficiente para quebrar algum osso. Meninas podem ser obrigadas a casar, dependendo da sua “maturidade”, não havendo idade mínima estipulada.

A mulher é obrigada a se cobrir da cabeça aos pés e deve estar sempre acompanhada do marido, do pai ou do irmão quando estiver fora de casa. O não cumprimento leva a punição por chibatadas. Um homem pode ter até quatro mulheres.

O testemunho de uma mulher vale menos que o testemunho de um homem. O adultério é punido com apedrejamento. Detalhe, as pedras não devem ser grandes o suficiente para matar no primeiro golpe. A pessoa tem que sofrer até morrer. O homossexualismo é punido com a morte.

A apostasia, que é o ato de abandonar a religião, também é punido com a morte. O roubo é punido com a decepação das mãos. Não há liberdade de expressão, tampouco liberdade de imprensa ou liberdade de credo. A tentativa de converter um muçulmano é punida com a morte.

Não há separação entre Igreja e Estado. A mera representação de Maomé é também punida com a morte, como tragicamente descobriram os chargistas do jornal Charlie Hebdo. A mera ofensa a Maomé pode ser punida com a morte. Um kafir tem o direito à conversão ou é punido com a morte.

Na melhor das hipóteses, ele pode virar um dhimmi (semi-escravo). A Sharia deve ser a Lei, estando acima de qualquer Constituição.

Há portanto uma incompatibilidade intransponível entre a Civilização Ocidental, baseada no Estado de Direito, nas liberdades individuais e na igualdade perante a Lei, e o Islã, aplicado através da Sharia.

Baseado no trabalho do professor Bill Warner, fundador e presidente do “Center for the Study of Political Islam International”.

It is narrated in the hadith that the Prophet (blessings and peace of Allah be upon him) said: “The Hour will not begin until you fight the Jews, until a Jew will hide behind a rock or a tree, and the rock or tree will say: ‘O Muslim, O slave of Allah, here is a Jew behind me; come and kill him – except the gharqad (a kind of thorny tree).’ At the same time – as far as I know – the Muslims throughout history have treated the Jews well and coexisted with them, for Islam is a religion of love and peace. So why does the hadith tell us here that we have to kill them, and why did the Muslims not do that previously?

“O Líbano era a única nação de maioria cristã no Médio Oriente.

É onde eu nasci.

Orgulhamo-nos da inclusão. Sempre acolhendo refugiados árabes muçulmanos de todo o Médio Oriente.

Tínhamos a melhor economia, apesar de não termos petróleo natural. As melhores universidades.

Eles chamavam Beirute de “Paris do Oriente Médio” e as montanhas do Líbano eram um destino turístico.

Minha primeira infância foi idílica, meu pai era um próspero empresário na cidade e minha mãe estava em casa comigo, filha única.

Lentamente, os árabes muçulmanos começaram a tornar-se a maioria no Líbano e os nossos direitos começaram a definhar.

Em breve, ver-nos-íamos incapazes de deixar a nossa pequena cidade cristã sem medo de sermos detidos e mortos pelos árabes. No Líbano, sua religião está em seu documento de identidade emitido pelo governo.

À medida que a guerra se intensificava e os radicais islâmicos se dirigiam para sul, a minha casa foi atingida por um foguete errante e a minha vida mudou para sempre.

Passamos a quase década seguinte em um abrigo antiaéreo, juntando moedas e comendo dentes-de-leão e raízes apenas para sobreviver.

Se não fosse Israel entrando e cercando nossa cidade, não sei se estaria aqui hoje.

O Líbano é hoje um país 100% controlado e dirigido pelo Hezbollah. Perdi meu país de nascimento.

Agradeço a Deus todos os dias por ter conseguido imigrar para a América e viver o sonho que BILHÕES de pessoas só sonham em ter.

Agora, aqui na América, meu país adotivo que passei a amar tanto, vejo acontecendo agora as mesmas ameaças e sinais de alerta que ocorreram no Líbano quando eu era criança.

Este é o meu aviso para você, América, inverta o curso agora enquanto ainda pode.

Ainda não é tarde para salvar a nossa liberdade e preservá-la para a próxima geração.”

ACTBrigitte